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PUBLICAÇÕES DO PPGCA-UFF
 

Coleção Mosaico     

A Coleção MOSAICO: Estudos Contemporâneos das Artes é destinada à circulação de pesquisas originais em torno da produção das artes visuais, dança, teatro, música, artes digitais, cinema, performance etc., de autores nacionais ou estrangeiros, que tratem as questões pertinentes às artes na contemporaneidade de forma substantiva, a partir de uma perspectiva transdisciplinar. A Coleção está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da Universidade Federal Fluminense (PPGCA-UFF), consistente com o compromisso do Programa em contribuir para a geração e para a circulação do pensamento crítico em torno da produção das artes. A Coleção Mosaico é uma parceria entre o PPGCA-UFF, através de sua editora, e a Editora Circuito.

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O pragmatismo utópico abordado neste livro invoca o sentido de coincidentia oppositorum, em outras palavras, a encruzilhada ou o entrecruzamento contemporâneo entre abrigo e abismos dos interfluxos vitais das artes na sociedade, seu lugar-política-institucionalidade, catalisadores de transbordamentos ou entrelaçamentos de imaginários de potências geradoras e transformadoras de afetos, espiritualidades e sensibilidades. Ressalta-se também o papel vital conector da experiência estética do corpo e da consciência ampliada de múltiplos corpos, do ser-coração-mundo, ou quiasma (para Merleau-Ponty), como tal, restaurativo de sentidos infinitum dos destinos ancestrais e transculturais das raízes africanas, indígenas, ocidentais e não ocidentais, humanos e não humanos.

--- Luiz Guilherme Vergara, Pragmatismo utópico (2023)

Pragmatismo utópico

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Fotografia e pintura como imagens em confluência

"A ideia de confluência está implicada em semelhanças que se manifestam, paradoxalmente, por um princípio de dessemelhança que é fundamental para esse cruzamento. Quando aspectos comuns se cruzam identificamos nessa intersecção uma pulsão de origem. Marcos de confluência entre a fotografia e a pintura depõem acerca de relações estabelecidas historicamente na experiência da imagem, de dispositivos especulares que se encontram na superfície do 'quadro'. Determinadas ocorrências da fotografia contemporânea podem ser entendidas como esgarçamentos de uma ideia de pintura, e vice-versa. Inúmeras imagens se manifestam na cultura através de mecanismos que são articulados por poéticas encenadas, performativas, demonstrando em seu fundamento a noção de uma realidade construída, ou de uma experiência ficcional articulada nas dobras dessa relação com a vida".                 
--- Mauricius Farina,  Fotografia e pintura como imagens em confluência

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Hélio Oiticica e a Arquitetura do Sujeito

"Pensar em Hélio Oiticica é necessário, hoje. Não para seguir a onda de reconhecimento internacional da arte brasileira a partir dele e de Lygia Clark. Não para incensá-lo e rapidamente alinhar a produção posterior a ele sob a sua égide. É preciso se debruçar sobre o trabalho de Hélio para… pensar. Para pensar o que não é o artista, nem sua obra: o que está fora (e dentro) dela: o Brasil e o mundo, a Cultura e o sujeito. A expressão, o neoconcretismo, o comum, o marginal e a ética. A arte.

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Os ensaios aqui reunidos seguem uma certa progressão na produção de Oiticica, mas são independentes e podem ser lidos separadamente. Eles não têm como objetivo apresentar a obra e a trajetória do artista de modo detalhado e exaustivo, mas sim dialogar com a reflexão poética que se faz em objetos, em proposições, em textos e anotações diversas, e nela recolher fragmentos, conceitos, indicações diversas. Trata-se aqui de pensar com Hélio, e não apenas sobre sua obra."

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--- Tania Rivera, Hélio Oiticica e a Arquitetura do Sujeito (Editora da UFF, 2012)

2-Luiz Sérgio de Oliveira - capa com C.jpg

inSITE: práticas de arte pública na fronteira entre dois mundos

"As zonas de fronteira são regiões absolutamente singulares, demarcadas por encontros de identidades em permanente processo de negociação, espaços de hibridização, de assimilação e de resistência. Zonas onde culturas, raças, etnias, políticas, economias e sociedades se tocam, se ouvem, se miram e se contaminam através de um contágio em contínuo aprofundamento e expansão. Se essa parece ser a realidade das fronteiras, o que poderia ser dito daquela que divide Estados Unidos e México? Uma fronteira que aproxima e aparta dois mundos – o norte-americano e o latino-americano –, uma fronteira que assiste a um choque entre civilizações. 
 

[...] É justamente esse canto de mundo onde se tocam os extremos sudoeste dos Estados Unidos e noroeste dos Estados Unidos Mexicanos, e por extensão da América Latina, que tem servido de cenário para a instauração e continuidade do inSITE, mostra internacional de arte na esfera pública."

 

--- Luiz Sérgio de Oliveira, inSITE: práticas de arte pública na fronteira entre dois mundos (Editora da UFF, 2012)

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arte Reflexões no Silêncio
entre ruminâncias e experiências

Este livro reúne ensaios, teóricos e artísticos, desenvolvidos ao longo de, mais ou menos, quinze anos, desde quando me debrucei sobre minha tese de doutorado, entre 2000 e 2004, até os dias de hoje [2016]. Embora eles abordem problemas variados – relação arte e arquitetura; fotografia e performance; indeterminação das práticas artísticas; cotidiano e criação artística –, de alguma forma insistem sobre um tema de pesquisa que me persegue desde então: a experiência.

--- Luciano Vinhosa, arte Reflexões no Silêncio entre ruminâncias e experiências

Em torno do corpo

O movimento cultural contemporâneo explora a reabilitação do corpo, e as expressões artísticas do imaginário do corpo servem de baliza para apreender essas modificações. O corpo verdadeiro, não idealizado, fora esquecido na arte; a celebração da carne e a ênfase em funções orgânicas visavam à restauração de sua situação primordial por meio de atos diretos e elementares. Nosso ponto de partida será refletir sobre o corpo como questão e não tomá-lo do modo como o senso comum o trata. Em função das performances e trabalhos que enfatizam a corporalidade, um conceito de corpo primário ficou reduzido à ideia simplista de que ele rompe com a representação ao sair da “moldura” e ao se apresentar literalmente. Se quisermos questionar esse discurso, no entanto, devemos primeiramente compreender que o corpo não é termo universal e que seu conceito varia segundo as perspectivas culturais.
 
--- Viviane Matesco, Em torno do corpo

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